A partir de hoje o Blog tem uma nova morada, com um novo visual.
Espero que me possam continuar a seguir na nova plataforma.
Conto com a vossa presença!
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Quantas casas não têm arrumada uma velha máquina de costura.
Em minha casa existe uma, tenho de ir olhar bem para ela.
É uma máquina que faz parte da minha infância. Uma vez por semana vinha uma senhora costurar cá a casa. Parece que a estou a ver, de tótó, a dar ao pedal, com as suas unhas pontiagudas que permitiam fazer vincos perfeitos nos tecidos… Saudades…
Deixo-vos imagens inspiradoras.
Chita é um tecido de algodão barato , com estampas de cores fortes, geralmente florais, e tramas simples.
As características principais são: cores primárias e secundárias em massas chapadas que cobrem totalmente a trama, tons vivos, grafite delineando os desenhos, e a predominancia de uma cor. As cores intensas servem não só para embelezar o tecido, mas também para disfarçar suas irregularidades, como eventuais aberturas e imperfeições.
Em Portugal é tradicional a denominada Chita de Alcobaça que se caracteriza pelo recurso a padrões estereotipados muito coloridos de influência Indo-Europeias, que se desenvolvem em riscas largas de decoração variada onde surgem pássaros, aves exóticas, animais, flores, frutas, figuras humanas, cornucópias, ânforas, ninhos e frutos tropicais. Cada padrão tem um nome próprio, (Persa; Viana; Belmonte; etc.), existindo em diferentes versões consoante a cor da barra.
Depois do sucesso do primeiro, cá estou eu na confecção do segundo round da compota de abóbora com nozes!
Creio que o ingrediente que dá o toque especial à compota é este: Canela Moida de São Tomé.
O cheiro é fantástico, não tem nada a ver com a canela que compramos por aqui.
Mais uma das maravilhas da ilha de São Tomé e Principe!
Perderam a receita? Podem consultar aqui.
Inventei o nome mesmo agora!
O homem grande está obrigado a uma dietazinha.
Para fugir aos habituais grelhados e cozidos, ontem tive um tête à tête com a pescada e pensei: “Vou-te abafar!”
Num pedaço de papel de alumínio reguei um pouco de azeite e coloquei a posta de pescada por cima com umas pedrinhas de sal, salsa, alho cortado miudinho e uma rodela de gengibre. À volta pus uma cenoura cortada às rodelas e 3 couves de bruxelas, voltei regar com um pouco de azeite.
Fiz uma trouxa com o papel de aluminio e dispus num pirex com 4 batatas pequeninas.
Foi ao forno por meia hora.
O destinatário da receita adorou e eu, que também provei, digo-vos, estava uma maravilha!
Olhem só para estas coisas giras para a nossa cozinha…!